domingo, 29 de novembro de 2009

Uma caixinha



Uma caixinha a que eu chamo coração, onde andam sentimentos aos pulos uns apaixonados, outros arrependidos, outros tristes, mas sempre todos juntos e unidos, nessa caixinha, os sentimentos nasce conforme a altura, aumentam conforme as circunstancias, a minha caixinha tem o medo, o arrependimento, o amor, a tristeza todos separados, porque todos cresceram praticamente ao mesmo tempo, o amor quando te conheci, o medo de te amar, o arrependimento do que te faço pensar e a tristeza de todos juntos, eles andam em guerra, uma guerra que não estavam habituados a viver, porque muitos deles já estavam bem adormecidos, e sem pressa de acordar, outros bem alegres e mirraram devido á guerra dos outros, esta caixinha bombardeia por cada meio minuto talvez, é pequena mas vivem enormes sentimentos que não param de aumentar (…)


O que te peço é que me guardes dentro da tua caixinha como uma pessoa especial, que um dia mais tarde te lembres de mim, nem que seja como mais uma delas, e que te lembres que tens aqui uma amiga para tudo, fala rápido sem medos e rodeios, a saudade já chora o me do não aguenta e o amor não para de sofrer, a caixinha não para de gritar por ti para os acalmares .

Rita Bartolomeu @

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