quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

Sem explicação

Não sei porquê nem por que o faz, não sei o que vê ou sente, nem sequer sei se o faz por ser. Melhores são as horas passadas assim, gritar sem elevar o tom de voz, sonhar sem fechar os olhos, ir á Lua sem percisar de tirar os pés do chão. Gosto de rir, sinto-me lá longe de tudo, não me preocupar, receber a cada segundo um abraço, que não vejo, porém sinto. Sabe bem, mesmo bem. A imaginação chega a um ponto incrivel, ninguem sabe como nem o porquê, simplesmente ela chega a um ponto que ninguem vê.

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